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Quais os principais truques usados pelos golpistas na Black Friday?

Quais os principais truques usados pelos golpistas na Black Friday?

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Saiba como escapar de golpes na Black Friday deste ano

Todos os anos a Black Friday movimenta o varejo brasileiro. Milhões de consumidores esperam a data para comprar o que desejam com valores mais baixos e melhores condições.

Por ser um período de muitas vendas, o número de golpes também cresce. Esse é o momento que golpistas resolvem aproveitar para enganar quem quer aproveitar as promoções.

Pensando nessa questão, vamos falar um pouco mais sobre esse tema e mostrar quais são os principais truques usados pelos golpistas. Acompanhe:

Quais são as melhores formas de pagamento para a Black Friday?

Golpes mais usados na Black Friday

Preços muito menores que o habitual

Esse é um truque muito comum e que não é usado apenas na Black Friday, mas se intensifica nesta data. Quando encontrar produtos com preços muito abaixo do mercado, desconfie.

É claro que o intuito da Black Friday é, justamente, oferecer bons descontos, mas quando eles são agressivos é preciso estar atento.

Senso de urgência

O senso de urgência é uma técnica de marketing muito comum, mas que também pode ser usada por golpistas. Fique de olho em sites que usam expressões como “Últimos produtos estoque”, “Promoção por tempo limitado”, entre outras.

Esse tipo de estratégia causa ansiedade no cliente, que acaba não pesquisando direito e compra logo na primeira plataforma.

Formas de pagamento

Desconfie quando a loja não permite que você faça pagamento por meio de cartão de crédito. Afinal, ao comprar pelo cartão, fica mais fácil cancelar uma venda e receber o estorno do valor.

Fique de olho se, ao comprar na Black Friday, o estabelecimento só permitir compras à vista, por meio de boleto, transferências ou PIX.

Sites falsos na Black Friday

Outra maneira de enganar os consumidores na Black Friday é através de portais falsos. Alguns golpes são dados em vendas feitas em páginas adulteradas.

Invasão de conta

A invasão de conta ocorre da seguinte forma: os golpistas enviam e-mails ou mensagens via redes sociais e WhatsApp oferecendo promoções, então, a vítima é induzida a clicar no link disponível ou, até mesmo, baixar um aplicativo no celular. A partir daí, o fraudador tem acesso remoto ao aparelho da pessoa, podendo acessar informações pessoais e aplicativos bancários. Quando isso acontece, a vítima consegue ver tudo o que está sendo realizado pela tela, mas não é possível intervir.

Golpe da falsa entrega ou erro no pagamento

Outra prática comum é o envio de e-mails que simulam ser de empresas de transporte de representantes de loja, em que os fraudadores argumentam que houve problema na entrega do pedido ou erro no pagamento. Em ambos os casos, a vítima é induzida a clicar em um link, contudo, no golpe da falsa entrega, os dados pessoais e bancários podem ser expostos, inclusive permitindo o acesso remoto, conforme mencionado no tópico anterior.

Já no golpe de erro de pagamento, a vítima é levada a acreditar que precisa efetuar o pagamento novamente, pois houve problema no reconhecimento. É comum que nessas situações seja gerado o senso de urgência, porque é uma forma de manipular o usuário a realizar a operação o mais rápido possível, conforme mostrado no exemplo abaixo.

golpe Black Friday

Golpe da confirmação de compra

Há, também, o golpe em que a vítima recebe um e-mail ou SMS com a confirmação de uma compra, que na verdade não existe. Nessa notificação há um link, logo, ao recebê-la, o consumidor tende a clicar no link em questão, que o levará para um site falso. A partir daí, os golpistas disponibilizam um espaço para que a pessoa possa “cancelar” a compra mas, na prática, o intuito é obter informações pessoais e bancárias da vítima.

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Dicas para fugir dos golpes na Black Friday

Os golpistas utilizam das mais diversas formas para enganar o público. Por isso é importante seguir algumas dicas para evitar esse tipo de problema.

Verifique a segurança do site

Uma prática comum, conforme já explicado, é a criação de um site que imita e-commerces famosos, com o objetivo de roubar informações pessoais e bancárias, além de obter dinheiro de forma irregular. Sendo assim, é essencial sempre verificar se na URL há erros de digitação, como letras duplicadas e inserção de número que simula uma letra. Importante, ainda, reforçar que domínios de sites que terminam com “biz” e “net” podem não ser confiáveis.

Ainda neste âmbito, o que indica a segurança de uma plataforma é a presença do cadeado no início do link, que deve ser seguido por “https”. Junto a isso, as empresas costumam apresentar selos de segurança no rodapé, como McAfee e Norton Security, que ao serem clicados redirecionam o usuário para o site das empresas de segurança em questão.

Estes aspectos significam que a transmissão de dados é confidencial, além disso, sites falsos não terão essas características. Dessa forma, se não encontrá-los, saia da página.

Consulte se a empresa é séria

É comum que o consumidor queira adquirir um produto ou serviço de uma empresa na qual ainda não comprou ou que é considerada menor. Nestes casos, a recomendação é pesquisar pelo CNPJ da mesma, com isso, é possível verificar se a empresa realmente existe, se está ativa e se há processos de outros clientes registrados. Também vale a pena consultar o perfil no ReclameAqui.

Vale lembrar, inclusive, que qualquer empresa, independente do ramo de atividade, deve fornecer CNPJ, razão social e telefone, e-mail ou formulário de contato em seu site, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor. É, então, com essa informação que o consumidor deve consultá-la.

Se o consumidor não se recorda de ter efetuado uma compra, mas recebeu um e-mail ou SMS, a dica é: não clique no link ou botão apresentado na mensagem, prefira consultar o extrato da conta bancária ou a fatura do cartão de crédito. Desse modo, se realmente houve a saída daquele dinheiro e uma compra desconhecida, entre em contato imediatamente com a instituição financeira.

O mesmo vale para as notificações de falhas na entrega, se não realizou nenhuma compra, ignore a mensagem e apague-a. Entretanto, se estiver realmente esperando por uma encomenda, opte por acessar o rastreio diretamente pela empresa que fará a entrega ou clique no link oficial, enviado pela empresa que vendeu o produto.

Diversos golpistas criam falsos sites e realizam publicações patrocinadas em redes sociais, como Instagram e Facebook, divulgando uma promoção. Contudo, ao clicar no link, além do risco de ter dados pessoais vazados, se a vítima concluir a compra e efetuar o pagamento, não receberá o pedido, logo, perderá dinheiro.

Se a publicação patrocinada possuir o nome de uma empresa conhecida, ainda assim, não clique. Opte por acessar o site diretamente pela busca e, já na plataforma oficial, pesquisar pela promoção vista anteriormente.

Desconfie de valores muito baixos

Uma geladeira que custa R$8 mil não será vendida a R$3 mil, ainda que seja Black Friday. Por isso, sempre que encontrar valores muito abaixo da média praticada pelo mercado, é preciso desconfiar e, ainda, evitar clicar em links ou botões da oferta.

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O que fazer se sofrer um golpe na Black Friday?

Se mesmo seguindo as dicas, o consumidor sofrer um golpe na Black Friday, o ideal é procurar delegacia de polícia do seu Estado. Através dela é possível fazer um boletim de ocorrência e isso pode ser feito online. Mas lembre-se de reunir a maior quantidade possível de provas.

Outro ponto essencial é monitorar o CPF e cartões, pois existe a possibilidade de que os golpistas utilizem os dados para compras futuras.

Você tem mais alguma dúvida sobre como não cair em golpes? Caso tenha, deixe aqui o seu comentário que nós lhe ajudamos.

Além disso, siga a FinanZero nas redes sociais para mais dicas e para nos acionar quando quiser: @finanzero no Instagram, /FinanZero no Facebook e @finanzero no Twitter.

Perguntas frequentes sobre a FinanZero

A FinanZero cobra algum depósito antecipado?

A FinanZero não cobra nenhum depósito antecipado, seguindo a norma estabelecida pelo Banco Central (BC). De acordo com tal norma, quaisquer taxas cobradas pelos nossos parceiros já estão inclusas no parcelamento do empréstimo solicitado.

A FinanZero atua como correspondente bancário no Brasil, tendo um marketplace que conecta clientes às instituições financeiras. Para os clientes, o nosso serviço é 100% gratuito, não havendo qualquer tipo de cobrança ou pedido de depósito antecipado por qualquer integrante do nosso time em todo o processo de contratação do empréstimo.

Alertamos ainda para que os clientes fiquem atentos a possíveis estelionatários, os “golpistas”, que utilizam termos como estes abaixo para solicitar cobranças indevidas e que caracterizam crime, conforme o artigo 171 do Código Penal:

  1. “Taxa de avalista”;
  2. “Tarifa pelo score baixo”;
  3. “Taxa antecipada de contratação do seguro do crédito”;
  4. “Depósito de liberação”;
  5. “Depósito antecipado”;
  6. “Juros antecipados.

Para mais informações, confira o post do blog “Como identificar golpes do empréstimo?”. Além disso, fique atento às comunicações oficiais da FinanZero:

  1. Selo de verificação nas redes sociais: nossas contas no Instagram e no Facebook são verificadas pelas redes sociais;
  2. E-mails da empresa possuem domínio próprio: a comunicação oficial da FinanZero por e-mail parte de contas com a terminação @finanzero.com.br;

Portanto, caso alguém solicite a você um depósito antecipado para liberação de empréstimo, fique atento! E lembre-se que nós não realizamos esse tipo de cobrança. Uma dica extra que deixamos para os nossos clientes é consultar o CNPJ da empresa na Receita Federal antes de fechar qualquer negociação de cunho financeiro.

A FinanZero cobra pelo serviço de busca de empréstimos?

O serviço da FinanZero é 100% gratuito a todos os clientes de todo o Brasil.

A FinanZero é um banco?

Não. A FinanZero é autorizada pelo Banco Central a atuar como correspondente bancário. De acordo com o BC, a nomenclatura “correspondente bancário” ou “banco correspondente” deve ser utilizada apenas para as instituições financeiras que estabeleceram convênios com outros bancos para a prestação de serviços financeiros, conforme previsto na Resolução 1.865, do Conselho Monetário Nacional, de 05 de setembro de 1991.

Os serviços que são oferecidos pelo correspondente bancário foram regulamentados pelas Resoluções do Banco Central (BC) de Nº3110 e 3156, que foram escritas no ano de 2003. Nessas, foi declarado que todo Correspondente Bancário pode prestar diversos serviços acessórios para instituições bancárias e entidades financeiras autorizadas a funcionar pelo BC.

No caso da FinanZero, que é um buscador de empréstimos online, o serviço oferecido é o intermédio entre o cliente e a instituição financeira que concede empréstimos. O serviço da FinanZero é 100% gratuito para o consumidor e 100% online.

Para mais informações, confira o post do blog “O que é correspondente bancário?“.

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