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Confira dicas de como contribuir nas finanças familiares.
O Índice FinanZero de Empréstimo (IFE) mapeou quais são os principais objetivos da população brasileira, quando se trata de orçamento. Em março de 2023, 49% responderam que desejam conseguir se organizar financeiramente. Em seguida, com 41,1%, os entrevistados apontaram o desejo de comprar ou trocar de carro.
Entretanto, ainda de acordo com a pesquisa, a falta de recursos financeiros e a ausência de planejamento são os principais impedimentos para a realização desses objetivos, que corresponderam a 77,4% e 37,9% das respostas, respectivamente.
Sendo assim, nota-se cada vez mais necessária a contribuição da família como um todo, para que as finanças domésticas se tornem equilibradas, evitando possíveis endividamentos e permitindo a realização de desejos.
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Pensando nisso, separamos algumas dicas que podem ajudar os filhos e filhas que moram com suas mães, a contribuírem de forma positiva no orçamento familiar, ainda que estes não possuam rendimentos.
A primeira dica é avaliar os gastos mensais da casa e, junto à mãe, classificá-los por importância. Dessa forma, é possível identificar quais as despesas consideradas relevantes e, por isso, obrigatórias, e quais as menos relevantes, que podem ser excluídas do orçamento.
Neste ponto, podem ser interpretados como gastos supérfluos:
É importante ter em mente, contudo, que cada família deve avaliar quais despesas se encaixam nessa categoria, pois estes são alguns possíveis exemplos, mas que não precisam, especificamente, serem seguidos, já que cada núcleo familiar conta com uma realidade financeira própria.
A reserva de emergência é uma das principais dicas, sempre presentes quando o assunto é finanças pessoais ou familiares. Na prática, ter um fundo emergencial é de suma importância, porque quando ocorrem imprevistos, a família tem condições de arcar com os custos envolvidos e lidar com a situação de forma mais tranquila, evitando a criação de dívidas.
A recomendação, inclusive, é que a quantia disponível na reserva seja suficiente para cobrir as despesas da família por, pelo menos, seis meses. Para isso, a dica é compreender quanto cada pessoa do núcleo pode guardar mensalmente para esse fim, então, depositar a quantia em uma poupança conjunta, por exemplo,para que todos possam ter acesso.
Assim como acontece entre os mais jovens, há mães que têm maior facilidade em lidar com tecnologia, enquanto outras não possuem interesse, contudo, independente do cenário, os filhos podem incentivar ou, até mesmo, realizar a pesquisa online de produtos e serviços usuais.
Portanto, se a família tem o hábito de consumir determinados produtos e, por isso, estes fazem parte dos gastos fixos da casa, pode ser interessante comparar o valor do mesmo nos estabelecimentos físicos e online. Isso porque, atualmente há diversos sites e marketplaces que oferecem uma ampla variedade de itens, e que por vezes são mais acessíveis aos encontrados em mercados e outras lojas.
As idas ao supermercado também envolvem organização, que deve, inclusive, ser pensada por todos da família. Dessa forma, antes de sair de casa:
Venda de precatórios: o que é e como fazer?
Em 2022, o reajuste médio da tarifa de energia elétrica nas residências foi de 11,35%, e a estimativa para 2023 é de aumento em 5,6%. Diante disso, é de compreensão comum que a conta de energia pode impactar no orçamento, logo, é possível contribuir para reduzir o consumo da seguinte forma:
Assim como é importante o consumo consciente de energia elétrica, a água também deve ser levada em consideração, porque juntos, podem acarretar na redução positiva dos gastos fixos mensais. Sendo assim, vale a pena ter em mente as seguintes práticas, e incentivar para que todos em casa também tenham:
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