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De acordo com dados divulgados para as prestações de contas parciais das eleições. Pouco mais de 50 mil concorrentes receberam de seus partidos verbas para bancar as campanhas eleitorais esse ano
Há apenas três semanas para o primeiro turno das eleições municipais de todos os cantos do Brasil. Que está marcada para o dia 15 de novembro. Os fundos eleitoral e partidário têm sido direcionados até agora, em sua maior parte, para apenas uma pequena parcela dos cerca de 550 mil candidatos a prefeito e vereador, apenas 0,8% do total.
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80% do valor total liberado. Isso significa que R$ 646 milhões de R$ 807 milhões. Dessa forma, foram para cerca de 4.600 candidatos das eleições, o que representa 0,8% do total.
O campeão de recebimento de recursos até o momento é o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB); O que tenta reeleição, com R$ 7,8 milhões declarados.
Eleições 2020: o que é Fundo Eleitoral?
Desse montante, R$ 5 milhões foram alocados pelo próprio PSDB. O restante foi de legendas aliadas do PSDB. Como o Podemos, que deu R$ 2 milhões, e o MDB, com R$ 700 mil, além do PP, com R$ 117 mil.
Logo atrás, no ranking nacional, aparece o candidato à Prefeitura de Salvador, Bruno Reis.
Desde que o Congresso proibiu o financiamento empresarial das campanhas, em 2015, a maior parte do dinheiro para bancar as candidaturas durante as eleições sai dos cofres públicos.
Confira o calendário das eleições 2020 aqui.
Com isso, para essa disputa, são R$ 2,035 bilhões do fundo eleitoral e R$ 959 milhões do partidário, embora esse último certamente não seja aplicado somente em eleições.
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