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O cartão de crédito é um grande aliado na hora de efetuar uma compra parcelada. Muitos consumidores optam pela utilização do cartão por não ter o dinheiro à vista. Além disso, produtos de alto valor podem ser parcelados.
Entretanto, caso o consumidor não tenha cuidado, as chances de criar uma dívida são grandes.
Uma alternativa para quando as coisas saírem do controle é o parcelamento da fatura. Por isso, nesse post vamos falar sobre as taxas de juros cobradas nessa situação.
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Cada banco possui suas regras específicas, mas outras delas são baseadas na regulamentação do Banco Central. Por isso é importante entrar em contato com o seu banco para entender quais são as condições oferecidas.
De forma geral, o parcelamento nada mais é que a divisão do saldo total em prestações fixas. Vale ressaltar que essas parcelas passam a ter taxa de juros e IOF. Normalmente, o cartão fica disponível, caso tenha saldo.
Essa prática é muito utilizada para evitar a inadimplência, mas é preciso que haja cuidado antes de parcelar uma fatura.
Muitas instituições financeiras oferecem o parcelamento dentro da fatura e mostram todos os detalhes da transação. Para aceitar, basta pagar o valor exato informado no documento.
Alguns bancos optam pelo parcelamento automático, mas isso precisa ser previsto em contrato. De qualquer forma, o Banco Central impôs algumas regras para essa modalidade:
– O parcelamento automático precisa ter condições melhores que as oferecidas no crédito rotativo;
– O parcelamento de fatura precisa ter condições explícitas para os clientes.
As taxas de juros também variam de acordo com o banco. Mas de modo geral, atualmente, a menor taxa não é menor que 2,5% ao mês. Em alguns casos, o juros mensal pode ultrapassar os 5%.
Outra questão importante que ajuda a definir os juros cobrado é a quantidade de parcelas e o valor total da dívida.
Antes de aceitar a proposta, analise bem todas as cobranças e certifique-se que as condições são boas para seu bolso.
É muito importante escolher parcelas que possam ser pagas sem maiores problemas e que não afetem mais que 30% da sua renda mensal.
2. Não aceite a proposta prontamente
Ao completar 30 dias de atraso, os bancos já podem fazer ofertas aos clientes. Mas as condições são impostas pelas instituições e, por isso, é imprescindível não aceitar a primeira oferta.
Aguarde um pouco mais e tenha a possibilidade de conseguir descontos maiores.
3. Não use o cartão
O ideal é parar de usar o cartão enquanto a fatura estiver sendo paga. Caso tenha saldo, o cartão de crédito pode continuar sendo utilizado, mas isso só vai fazer a bola de neve ficar ainda maior.
Evite, ao máximo, acumular mais dívida junto com as parcelas da fatura.
Os juros do cartão de crédito são considerados os mais caros do mercado financeiro. Por isso é importante avaliar bem a situação antes de optar pelo parcelamento da fatura.
Essa alternativa só é válida se não houver outra forma da fatura ser paga. Existem formas mais ‘baratas’ de conseguir quitar essa dívida, como o empréstimo consignado, por exemplo. Essa modalidade costuma ter taxas de juros mais baixas.
Para saber se vai valer a pena ou não, confira o valor total a ser pago antes de tomar a decisão.
Você tem mais alguma dúvida sobre os juros do parcelamento da fatura? Caso tenha, deixe aqui o seu comentário que nós lhe ajudamos.
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