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Tudo que você precisa saber para fazer um consórcio de moto

Tudo que você precisa saber para fazer um consórcio de moto

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O consórcio de moto é ideal para quem não possui recursos financeiros para arcar com o pagamento de entrada e não tem pressa em obter o bem.

De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), em janeiro de 2023 havia 2,61 milhões de participantes ativos, e as adesões aumentaram 15,3% quando comparadas ao mesmo período do ano anterior.

O segmento é considerado o segundo maior em volume de consorciados ativos e permite aos consumidores adquirirem motos de diversos modelos, marcas e valores. A seguir, montamos um guia completo sobre a modalidade.

O que é um consórcio e como funciona?

Como funciona o consórcio de moto?

O consórcio de moto funciona como um autofinanciamento, que ocorre de forma colaborativa. Na prática, um grupo de pessoas que possuem o intuito de adquirir um bem se reúnem e formam um fundo coletivo, no qual são realizados depósitos mensais. Esses depósitos representam o pagamento das parcelas do valor solicitado.

Além disso, é também a partir da quantia depositada pelas partes, formando o fundo, que mensalmente um ou mais participantes recebem o crédito para aquisição do item, através da contemplação da carta de crédito.

Esse processo, contudo, é organizado por uma administradora, que deve possuir registro e autorização junto ao Banco Central do Brasil. A empresa, então, é responsável por gerenciar o fundo, realizar os sorteios e mediar as ofertas de lances, bem como outras ações essenciais para o bom funcionamento do grupo.

Como conseguir a carta de crédito no consórcio de moto?

A carta de crédito, conforme mencionado, é um documento com valor estipulado que é concedido ao participante do consórcio, e permite a aquisição do bem desejado. Ou seja, ao ser contemplado, o consorciado recebe a carta de crédito, que corresponderá ao valor necessário para a compra da moto, e não necessariamente o dinheiro. Por isso, o documento é aceito somente na mesma categoria definida em contrato, logo, não é possível contratar um serviço de estética, utilizando uma carta de crédito para veículo, por exemplo.

Contemplação por sorteio

O sorteio é a forma mais comum de ser contemplado com a carta de crédito, nele, são retiradas dez bolinhas e o participante “ganhador” é o que estiver na décima posição. Se o sorteado já tiver recebido a carta ou estiver com o pagamento do consórcio em atraso, será considerada a nona bolinha e assim por diante.

Os sorteios, de modo geral, acontecem nas assembleias e costumam ser feitos uma vez ao mês, podendo contemplar um ou mais participantes. A periodicidade e quantidade de contemplados a cada sorteio varia de acordo com o fundo disponível e deve estar estabelecido em contrato, já que a administradora tem a previsão de quanto haverá disponível a cada assembleia.

Contemplação por lance

Após a realização do sorteio, a administradora concede espaço para os participantes que desejam oferecer lances, que são as antecipações das mensalidades. Dentre as opções de lances, há o de modalidade livre e lance fixo. No primeiro, o consorciado que apresentar a melhor oferta, com base no valor de crédito solicitado, obtém a carta.

Já no lance fixo é estipulado um percentual para oferta, que pode ser de 25% ou 50% do valor da carta de crédito, por exemplo. Assim, o que oferecer o melhor lance, consegue a concessão.

É importante destacar que a liberação da carta de crédito mediante lance está sujeita ao saldo disponível no fundo, após a subtração dos valores concedidos via sorteio.

Quais são os tipos de consórcio e como escolher?

É possível adquirir uma moto usada pelo consórcio?

Sim, o consórcio de moto permite que o consumidor adquira um veículo novo ou usado, de diversas marcas e modelos. Isso porque, após a contemplação da carta de crédito, cabe ao consumidor definir as condições do bem que será adquirido, desde que faça parte da categoria acordada em contrato.

Qualquer pessoa pode fazer um consórcio de moto?

Sim, de modo geral, o consórcio de moto pode ser solicitado por qualquer perfil de consumidor, desde que tenha a partir de 18 anos de idade e consiga comprovar renda para arcar com as parcelas da operação. Cabe ressaltar, no entanto, que o consorciado que estiver negativado no momento da contemplação, isso é, com o nome sujo, terá a carta de crédito retida, que ficará rendendo em um fundo de investimento, até que o consumidor quite as dívidas vigentes.

Como autônomo comprova renda?

É melhor dar lance ou esperar ser sorteado no consórcio?

Depende, para quem tem pressa em adquirir o veículo e possui condições financeiras de arcar com um valor elevado de uma só vez, ofertar um lance pode ser vantajoso, já que diminui o período de espera para aquisição do bem e antecipa a quitação da dívida.

Por outro lado, se o participante considerar que o valor a ser pago pode comprometer o orçamento e, inclusive, dificultar o pagamento das mensalidades posteriores e outras contas pessoais, a recomendação é aguardar o sorteio, enquanto se organiza para ofertas futuros lances.

Qual é o melhor mês para dar lance em consórcio?

Vale mais a pena financiar ou fazer o consórcio de moto?

O financiamento e o consórcio são modalidades de crédito que permitem a aquisição de um bem com valor elevado, mas que têm processos diferentes. Isso porque, no financiamento o consumidor deve pagar um percentual de entrada e parcelar o restante do valor, além disso, logo após a formalização do contrato o dinheiro é concedido e o bem pode ser adquirido.

Já no consórcio não é preciso dar algum valor de entrada, já que é possível conseguir o crédito correspondente a 100% do bem. Contudo, ao contrário do financiamento, o item não é adquirido após a formalização do contrato, porque é necessário aguardar a contemplação da carta de crédito, que pode ocorrer no início do contrato ou após alguns meses, próximo à data de quitação.

Outra diferença entre o financiamento e o consórcio é que o primeiro conta com a incidência de juros sobre o valor concedido, enquanto no consórcio esse percentual não é cobrado, pois há a taxa de administração, paga à empresa responsável por organizar o grupo. Ainda assim, o custo total da operação tende a ser menor, quando comparado ao financiamento.

Qual é a diferença entre leasing e consórcio?

Também usado para a aquisição de veículos, no leasing o consumidor assina um contrato de locação de veículo e realiza pagamentos mensais à empresa proprietária. Após o final da vigência do contrato, o consumidor tem a possibilidade de comprar o bem por um valor pré-determinado ou devolvê-lo à empresa.

Sendo assim, a principal diferença entre o leasing e o consórcio é que no primeiro o bem é de posse da empresa durante toda a vigência do contrato, e pode ou não ser repassado ao consumidor. Já no segundo, ao fechar o acordo com a administradora, o consorciado tem a certeza de que possuirá o bem até o final do contrato.

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O que está incluído na mensalidade do consórcio?

A mensalidade paga pelos participantes no consórcio de moto é composta pelo valor da carta de crédito, junto a outros custos envolvidos na operação, são eles:

Fundo comum: é o montante que constitui a carta de crédito e diz respeito, especificamente, ao valor do bem que será adquirido.

Taxa de administração: quantia referente à remuneração paga à administradora, por gerir o consórcio.

Seguro: utilizado para cobrir os depósitos no fundo comum quando há inadimplência ou morte de um ou mais consorciados.

Fundo de reserva: valor usado para cobrir despesas previstas em contrato em caso de insuficiência de receita.

Todos esses valores são somados e divididos na quantidade de integrantes do grupo. Os detalhes sobre cada quantia cobrada é detalhada no boleto mensal, disponibilizado pela administradora.

Consórcio de moto como investimento vale a pena?

Apesar de algumas pessoas apontarem o consórcio como uma forma de investimento, as operações têm características que a diferem, e a primeira delas é que o consórcio se trata de um autofinanciamento ou, ainda, uma “compra programada”, que na prática não gera retorno financeiro, já que o propósito é obter um bem ou contratar um serviço. Por outro lado, o investimento, numa definição ampla, é a aplicação de uma determinada quantia, a fim de obter lucro a médio ou longo prazo, ou seja, retorno financeiro.

Ainda assim, há quem considere o consórcio como investimento, partindo do ponto de que o consumidor não perde o poder de compra e, portanto, consegue adquirir um veículo específico, mesmo após 3 anos, por exemplo. Entretanto, é válido reforçar o poder de compra se mantém devido aos reajustes que ocorrem anualmente, logo, não se trata de rentabilidade, mas de maior investimento de dinheiro por parte do consorciado.

Tendo isso em vista, se uma pessoa possui determinada quantia de dinheiro e deseja obter rendimento, a recomendação é buscar investimentos em renda fixa ou variável, sendo o primeiro para quem deseja estabilidade financeira, mas não se importa em lidar com retorno menor, e o segundo para os que se adequam às operações de risco e preferem maior retorno.

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Quais os documentos solicitados no consórcio de moto?

Os documentos solicitados para realizar o consórcio de moto não diferem dos demais segmentos, os mais comuns e de cunho obrigatório são:

Em alguns casos, entretanto, a administradora pode exigir a apresentação de documentos complementares.

Posso ter mais de um consórcio em meu nome?

Sim, é possível participar de mais de um consórcio ao mesmo tempo, seja em segmentos similares ou diferentes. Para isso, contudo, é preciso que o interessado comprove a renda e a capacidade financeira de arcar com as prestações de todas as operações. Desse modo, é comum que as administradoras estabeleçam políticas de crédito internas, como comprovação de renda igual ou superior a 3 vezes o valor das mensalidades somadas, por exemplo.

É preciso pagar algo para participar do grupo de consórcio de moto?

Não, o consumidor não precisa pagar por nenhum tipo de taxa de adesão ou entrada para participar de um grupo de consórcio de moto. Inclusive, a cobrança antecipada de qualquer quantia não é permitida pelo Banco Central e é considerada crime. Logo, se isso acontecer, cabe ao interessado reunir todas as provas que possui referente à cobrança e realizar uma denúncia na delegacia mais próxima.

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Passo a passo para fazer um consórcio de moto

A seguir, listamos todas as etapas necessárias para quem deseja fazer um consórcio de moto, e incluímos dicas sobre o que considerar no momento de escolher uma administradora.

Pesquise sobre a administradora

A primeira etapa é a pesquisa sobre as administradoras disponíveis no mercado e, ao identificar uma ou mais empresas interessantes, é de suma importância verificar a confiabilidade. Para isso, busque pelo CNPJ da mesma no site do Banco Central e da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), pois é necessário que esteja cadastrada e apta a prestar esse tipo de serviço.

Em seguida, a recomendação é consultar as redes sociais da administradora e verificar o perfil na página ReclameAqui. Com isso, é possível entender a qualidade do serviço prestado mediante a opinião de outros clientes.

Leia atentamente as regras

Depois de conferir o nível de segurança da empresa, entre em contato e solicite informações sobre o contrato. Com o documento em mãos, leia atentamente todas as cláusulas e observe:

  • valor ou percentual da taxa de reajuste e taxa de administração;
  • quanto será pago em cada parcela;
  • prazo de pagamento;
  • periodicidade dos sorteios, que tendem a ser mensais;
  • regras para ofertas de lances;
  • valor da carta de crédito e se cobre o item que deseja adquirir;
  • especificação sobre o índice de reajuste utilizado na carta de crédito;
  • regras aplicadas em caso de desistência e inadimplência.

Faça a adesão

Se as regras e condições apresentadas pela administradora se caracterizarem como vantajosas, é o momento de efetuar a adesão ao consórcio de moto. Então, o consumidor tem duas opções: comprar uma cota em um grupo que está em processo de formação ou substituir um participante que desistiu, através da compra da cota do mesmo.

Ao disponibilizar o contrato, ainda que o consumidor já tenha verificado as condições anteriormente, é importante ler atentamente o contrato e, se necessário, buscar ajuda de um profissional. A principal dica, nessa etapa, é assinar o documento somente após compreendê-lo integralmente e se concordar com todas as cláusulas.

O intuito é evitar surpresas desagradáveis ao longo do contrato, que podem ainda impactar negativamente no orçamento.

Pagamento das mensalidades

Formalizado o contrato, o consorciado passa a contar com a obrigação mensal de pagar as mensalidades da operação. Como já explicado anteriormente, é mediante o pagamento dessas parcelas que o fundo é constituído e a administradora realiza os sorteios para a contemplação da carta de crédito. Inclusive, só é possível participar dos sorteios ou oferecer algum lance quem está em dia com o pagamento das mensalidades.

Participação em assembleias

As assembleias são eventos presenciais ou online realizados, normalmente, uma vez ao mês, apesar de algumas administradoras realizarem mais de um encontro mensal, a depender do fundo disponível. É neste momento em que são realizados os sorteios e ofertas de lances.

Aquisição da moto

Por fim, após ser contemplado com a carta de crédito via sorteio ou lance, o consorciado tem acesso à carta de crédito, que deve ser apresentada à concessionária ou outra empresa responsável pela venda da moto. A fornecedora do bem terá acesso ao dinheiro de forma integral, enquanto o consumidor deverá continuar pagando as parcelas à administradora, caso ainda não tenha quitado o consórcio.

É válido lembrar que, normalmente, o bem adquirido mediante consórcio está atrelado a uma alienação fiduciária, ou seja, se houver inadimplência após a contemplação da carta de crédito, a administradora pode tomar o item adquirido pelo consorciado.

Como funciona o consórcio de serviços?

Quais as vantagens e desvantagens do consórcio de moto?

Assim como em qualquer modalidade de crédito, o consórcio de moto possui vantagens e desvantagens que devem ser analisadas pelo consumidor, já que cada realidade pode lidar de diferentes formas com essas características.

Pagamento de entrada

Uma das principais vantagens do consórcio de moto, sem dúvidas, é a não exigência do pagamento de entrada e a possibilidade de obter crédito de até 100% do valor do bem, que será pago a médio prazo. Desse modo, a modalidade consegue abranger mais perfis de clientes e facilita o acesso à aquisição de produtos com valores elevados.

Juros

Outro ponto vantajoso do consórcio de moto é que não há a incidência de juros sobre o valor da carta de crédito. Isso acontece porque, na prática, não se trata de um empréstimo, mas um autofinanciamento coletivo, que permite a concessão da carta de crédito.

Vale lembrar que existe a cobrança da taxa de administração, que é um percentual aplicado sobre a quantia que será concedida, entretanto, a modalidade ainda tende a ser mais barata, se comparada a financiamentos e outros tipos de empréstimos.

Melhores condições para compra

Quando o consorciado é contemplado e utiliza a carta de crédito para adquirir a moto, a operação de compra e venda ocorre como se o pagamento fosse à vista, já que a concessionária receberá o dinheiro em uma única vez. Com isso, o consumidor tem a oportunidade de realizar negociações e, até mesmo, conseguir desconto no valor final do bem.

Poder de compra

No consórcio de moto o poder de compra é garantido ao cliente, porque o valor da carta de crédito é reajustada anualmente. Portanto, se no momento da contemplação, o valor do bem estiver acima do acordado em contrato, o cliente terá acesso à quantia exata necessária para aquisição do produto.

O reajuste para quem deseja comprar um veículo é feito com base na tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

Uso do FGTS

O consorciado que possui saldo disponível no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pode usar parte ou o valor integral para amortizar as prestações ou liquidar a quantia devida. Além disso, de acordo com a Caixa Econômica, o titular da conta pode usar o dinheiro para realizar uma oferta de lance ou complementar a carta de crédito, caso opte por adquirir um bem com valor superior ao disponibilizado na carta de crédito.

Prazo para recebimento

Por outro lado, se o consorciado não possuir recursos para ofertar um lance, será preciso aguardar ser sorteado em uma assembleia para ter acesso à carta de crédito e, então, adquirir a moto. Desse modo, o consórcio é indicado, principalmente, para quem não tem pressa na compra do bem.

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Como evitar cair em golpes de consórcio?

De acordo com a empresa de segurança digital PSafe, somente nos cinco primeiros meses de 2022 foram registradas 930 tentativas de golpes financeiros online por hora, somando mais de três milhões no período. Por isso, é essencial pesquisar e ficar atento quanto às empresas que oferecem os mais variados serviços. A seguir, confira cinco dicas:

  1. Sempre verifique se a empresa está cadastrada no Banco Central do Brasil e é autorizada a oferecer o serviço.
  2. Consulte redes sociais e outras páginas vinculadas à administradora, inclusive em órgãos de defesa, como o Procon, a fim de analisar se há reclamações contra a empresa.
  3. Não realize pagamentos antecipados.
  4. Sempre se comunique com os prestadores de serviços através de canais oficiais, dessa forma, o WhatsApp, por exemplo, deve conter o selo de verificação. O mesmo vale para redes sociais.
  5. Não forneça dados pessoais e de contato, como nome completo, data de nascimento, CPF e telefone sem ter certeza de que se trata de uma empresa confiável.

Tem mais alguma dúvida sobre o assunto? Deixa nos comentários que a gente te ajuda. Acompanhe a FinanZero também nas redes sociais: @finanzero no Instagram, /FinanZero no Facebook e @finanzero no Twitter.

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