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Governo avalia a possibilidade de prorrogar o auxílio emergencial por mais três meses ou criar um programa de renda básica voltado para ajudar a população depois da quarentena
O Governo Federal vem estudando a possibilidade de haver uma ampliação no pagamento do auxílio emergencial de R$ 600, ou R$ 1200 no caso das chefes de família, para os trabalhadores informais ou que estejam desempregados no momento sem receber qualquer benefício federal, estadual ou municipal.
Isso significa que há a possibilidade de receber além dos três meses inicialmente previstos, de acordo com os integrantes da equipe econômica. Contudo, ainda não é certo que essa ampliação seja realizada. Até o momento, só está certo que os trabalhadores recebam apenas os três meses do benefício, durante o período de quarentena.
Apesar de o Ministério da Economia ter negado que medidas como o auxílio emergencial tenham “vindo para ficar”, fontes do governo, já determinaram que a pasta está sendo pressionada a buscar formas de incentivar a economia por meio de possíveis benefícios que possam auxiliar os trabalhadores durante o momento de extrema dificuldade.
Existem dois caminhos sendo avaliados por especialistas econômicos do Governo, são eles:
A primeira ideia em avaliação é ampliar as cotas do auxílio emergencial por mais dois ou três meses. O trabalhador iria receber ao todo 5 ou 6 parcelas do benefício, caso o mesmo continuasse desempregado ou sem estabilidade econômica.
O pagamento continuaria sendo feito como no momento, uma parcela ao mês depositada por meio do aplicativo Caixa Tem.
A segunda alternativa que está sendo avaliada pelos economistas do Governo é a criação de um novo programa de renda básica. Esse, diferente do auxílio emergencial, teria mais tempo para ser planejado. Dessa forma, as análises acabariam sendo mais rápidos e coordenadas.
Além disso, um novo programa poderia ser ampliado para mais pessoas, os quais se encontram com dificuldade financeira. Contudo, o valor desse incentivo de renda ainda não foi estipulado e não se sabe se continuaria seguindo os valores determinados pelo auxílio emergencial de R$600 ou R$ 1200 ao mês.
Esse programa só seria implementado após o fim do pico provocado pela pandemia de coronavírus e não seria vitalício, apenas emergencial.
Veja também – Por que o auxílio emergencial ainda está em análise?
As pessoas que têm direito ao auxílio emergencial oferecido pelo Governo devem estar de acordo com as seguintes características:
O auxílio será cortado no caso de ser constatado o descumprimento desses requisitos citados acima. Os trabalhadores também precisam exercer atividade na condição de:
Por último,mas não menos importante, é preciso que o solicitante esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
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Assim como os demais trabalhadores, as pessoas que forem aprovadas agora terão direito as 3 parcelas definidas inicialmente pelo programa do Auxílio Emergencial.
De acordo com o último pronunciamento realizado por Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal, todos os brasileiros que pedirem o Auxílio Emergencial até o dia 03 de julho e tiverem o cadastro aprovado ganharão as 3 parcelas, posteriormente a essa data o auxílio estará bloqueado.
Cerca de 94% dos solicitantes aprovados já realizaram o saque dos valores ou utilizaram para outras necessidades, de acordo com o censo divulgado pelo Dataprev e pela Caixa Econômica Federal.
O prazo é de 5 dias úteis, mas é apenas uma estimativa. A análise em si pode demorar muito mais tempo devido ao processamento de dados da Caixa Econômica Federal.
Vale lembrar que a gestão da análise e concessão do auxílio é de competência do Ministério da Cidadania.
De acordo com as informações da Caixa Econômica Federal e da Dataprev os principais motivos de recusa do benefício ocorre por erro no cadastro que divergem com as informações oferecidas pela Receita Federal, tais como:
Ficou com mais alguma dúvida sobre a possível prorrogação do auxílio emergencial por mais três meses? Deixe nos comentários e não se esqueça de seguir a FinanZero nas redes sociais: @finanzero no Instagram, /FinanZero no Facebook e @finanzero no Twitter.
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