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O coronavírus está assustando toda a população mundial, porém os autônomos em especial estão mais preocupados: não só com a saúde, mas com a renda também
Com o surto de coronavírus aumentando a volatilidade da economia mundial, profissionais de diversos setores tentam se antecipar para garantir alguma segurança. Contudo, os trabalhadores autônomos acabam enfrentando um pouco mais de medo que os demais.
Veja abaixo um breve resumo do coronavírus, e também uma seleção da redação da FinanZero de como estes trabalhadores podem contornar a situação.
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O COVID-19, popularmanete conhecido como coronavírus, tornou-se o causador de uma das doenças mais temidas do século. Com pacientes que apresentam sintomas similares ao da gripe comum, o choque entorno deste novo vírus deve-se ao fato das consequências da epidemia ter escala mundial.
Deste modo, no último dia 11 a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou como pandêmica as circunstâncias do novo vírus, tendo em vista as dimensões da transmissão.
No Brasil, o novo coronavírus teve sua primeira infecção detectada por meio de um brasileiro que chegou de uma viagem da Itália, o segundo país mais infectado pelo vírus depois da China. Assim, São Paulo tornou-se o epicentro do vírus no Brasil, e nesta terça-feira (17) teve a primeira vítima fatal do coronavírus.
Em paralelo, empresas de e-commerce se preocupam com o abastecimento de seus estoques, visto que o Brasil importa muitos produtos da China. Além disso, companhias dispensam os funcionários para evitar maior contágio, e cada dia mais, menos brasileiros transitam nas ruas.
O comércio e a prestação de serviços tende a cair: conforme o Boletim Focus divulgado na última segunda (16), a expectativa do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi reduzida de 3,22% para 3,10%.
O IPCA é o medidor oficial da inflação no País. No início do ano, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu a meta de 4% para a inflação de 2020.
Com os fortes indícios de que a economia brasileira deve sentir os impactos do coronavírus, mas ainda em um período muito prematuro para estabelecer de quanto será o impacto, os profissionais de todos os setores vivenciam um temor econômico.
Em acordo com a Lei nº 13.979, os profissionais autônomos poderão solicitar o auxílio-doença caso:
Para solicitar o auxílio-doença, o profissional deve ser um contribuinte do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O benefício pode ser solicitado após 15 dias de contração da doença e/ou determinação de quarentena ou isolamento.
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O empréstimo pessoal é um produto emergencial. De acordo com o levantamento da FinanZero, em 2019 a maioria dos solicitantes deste produto visavam o pagamento de dívidas em atraso.
Assim, o empréstimo pessoal torna-se uma boa opção para os profissionais autônomos, caso não possuam direito ao auxílio-doença.
Os requisitos para solicitar um empréstimo pessoal são:
Para o autônomo, a comprovação da renda pode ser feita por uma da seguintes formas:
Para saber mais sobre o auxílio emergencial de R$ 600 liberado pelo governo federal, clique aqui.
Ficou com mais alguma dúvida sobre as opções para o profissional autônomo em meio ao surto de coronavírus? Deixe nos comentários, e não se esqueça de seguir a FinanZero nas redes sociais: @finanzero no Instagram, /FinanZero no Facebook e @finanzero no Twitter.
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