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Taxa Selic atinge o menor percentual já registrado no Brasil
O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) declarou no dia 5 de fevereiro o corte na taxa básica de juros da economia (SELIC) de 4,50% para 4,25% ao ano, levando a Selic para o menor patamar histórico já registrado no País.
Essa redução em questão já era aguardada pelo mercado e a mesma é justificada pela queda da inflação. Além disso à baixa dos preços das commodities e da desaceleração do ritmo de atividade econômica influenciam para a decisão.
O Brasil está atrás apenas da Turquia, país que reduziu sua taxa básica de juros em 12,75 pontos percentuais no mesmo intervalo. De acordo com o levantamento realizado pelo fundador e CEO da Capital Advisors, Charlie Bilello. A redução anunciada trata-se do 17º corte na Selic desde que a mesma atingiu o pico de 14,25% ao ano. Mas, como essa redução atinge o consumidor? Confira abaixo o que pode mudar com a baixa da taxa.
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Para entender na prática como a taxa selic influencia o empréstimo pessoal, segue um exemplo.
Ao solicitar um empréstimo empréstimo no mês de janeiro de 2020, a taxa Selic estava em 4,5% ao ano. Isso significa que a instituição financeira estava pagando um valor mais alto para poder disponibilizar crédito aos clientes, sendo assim, o empréstimo também ficava mais alto, pois esse custo era repassado ao consumidor.
Hoje a taxa está em 4,25% ao ano, o que significa que os empréstimos têm juros mais baixos, logo se tornam mais acessíveis à população. Mas, isso não quer dizer que a taxa que dos empréstimos esteja com esse valor, pois as instituições financeiras ainda acrescentam diversos custos na operação, o que aumenta um pouco a taxa de juros.
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A resposta é sim. A Selic mais baixa impulsiona os microempresários e empresários do País. Pois, os empréstimos mais baratos possibilitam que os consumidores solicitem para expandir os negócios e criar novas oportunidades de emprego. Questão que impulsiona a economia, quanto mais empregos melhor o consumo, e quanto mais consumidores ativos no País, melhor é o maior é o crescimento das indústrias.
Com a Selic baixa é preciso muito cuidado para que esse mecanismo econômico não saia fora de controle e gere uma alta inflação, problema recorrente no Brasil.
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