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O Bolsa família é um projeto do Governo Federal que abrange famílias de baixa renda e pode sofrer alterações em breve
Foi divulgado, pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes, que o governo vai criar e anunciar, no final da 5ª parcela do auxílio emergencial, um programa de renda mínima permanente após a pandemia, que deverá abranger cerca de 40 milhões de pessoas, muitas que não estão cadastradas no auxílio emergencial.
Esse programa, terá o nome de Renda Brasil, tornará o Bolsa Família mais abrangente, pois:
Embora ainda não haja detalhes, o novo programa deverá conter estímulos aos participantes a buscarem empregos, de modo que se tornará vantajoso deixar de receber o benefício ao arrumar uma outra forma de renda.
Parte dos novos benefícios do Renda Brasil seriam recebidos através de “Imposto de Renda Negativo”, mas sem extinguir outros programas assistenciais vigentes hoje, como o Bolsa Família, que continuarão atendendo a população que hoje recebe esse auxílio como forma de ajuda mensal.
De acordo com a legislação atual, algumas pessoas são isentas do pagamento de Imposto de Renda, enquanto a alíquota de incidência de imposto de renda aumenta conforme o valor do salário. O que significa que quanto maior o salário, mais alto fica o desconto do imposto.
No sistema de Imposto de Renda Negativo se implementaria uma faixa de renda na qual algumas pessoas receberiam pagamentos do governo, além de não ter que pagar pela declaração do Imposto de Renda. Essa é uma maneira de tentar garantir uma renda mínima, onde ninguém ficaria abaixo do nível de salário daqueles que são isentos do pagamento do Imposto de Renda.
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O programa possui três categorias, de acordo com o perfil dos integrantes da família beneficiária. Entenda a diferença entre as categorias do benefício:
Atribuído às famílias em situação de extrema pobreza (renda mensal de até R$89,00 por pessoa). O valor oferecido é de R$ 89,00 por dependente.
Essa categoria contempla famílias consideradas pobres, que tenham gestantes, mães em amamentando, crianças e adolescentes de 0 a 15 anos. O valor atribuído é de R$ 41,00 e cada grupo familiar pode acumular até no máximo 5 benefícios mensais, totalizando R$ 205,00.
Regras para essa categoria:
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Oferecido aos grupos familiares em situação de extrema pobreza. Neste caso, o valor do benefício varia devido ao cálculo realizado a partir da renda por pessoa da família. Os grupos que se encaixam nessa categoria podem acumular os seguintes benefícios:
As três categorias devem totalizar até o máximo de R$ 372,00 mensais.
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A família pode realizar o acompanhamento dos pagamentos, extratos e situação dos benefícios de forma online:
Com o aplicativo para sistema operacional Android ou iOS, é possível consultar o calendário de pagamento, os extratos de depósitos e esclarecer dúvidas sobre o Bolsa Família.
Ficou com mais alguma dúvida sobre se o Bolsa Família vai aumentar? Deixe nos comentários e não se esqueça de seguir a FinanZero nas redes sociais: @finanzero no Instagram, /FinanZero no Facebook e @finanzero no Twitter.
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