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Todos os vereadores votaram favoravelmente à anistia para os imóveis irregulares
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na última quarta-feira (25) o projeto de Lei de Anistia Imobiliária, que prevê anistia à cerca de 750 mil imóveis irregulares construídos até 2014.
Este foi o ano no qual entrou em vigor o Plano Diretor Estratégico, cuja missão é orientar legalmente a ocupação do solo do município.
Todos os 51 vereadores foram favoráveis ao projeto. Assim, o texto foi enviado para a sanção do Executivo: o prefeito do município, Bruno Covas (PSDB).
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O projeto da lei prevê três formas de anistia:
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A anistia será dada após vistoria de fiscais da Prefeitura. As exceções a receberem a anistia são:
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O projeto original da lei havia sido votado há duas semanas atrás. O novo texto que fora aprovado pelos vereadores amplia em quatro vezes o número de imóveis alcançados com a anistia automática.
Somado a isso, os membros da Câmara Municipal de São Paulo também triplicaram o limite de área para imóveis que poderão requisitar o benefício pela internet, sem necessidade de vistoria da Prefeitura.
A proposta do prefeito Covas citou imóveis residenciais e não residenciais de até 500 m². O texto aprovado, que agora segue para sanção do mesmo, aumenta esse limite para até 1,5 mil m² (o que totaliza 150 mil imóveis a mais do que a primeira métrica).
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