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Comprar ou alugar carro?

Comprar ou alugar carro?

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Quem está em dúvida entre comprar ou alugar carro, deve considerar fatores como custo a curto e médio prazo, limite de quilometragem e possibilidade de troca.

De acordo com a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA), em 2022 foram registrados mais de 69 milhões de consumidores com carros alugados, aumento de 38,8%, se comparado ao ano anterior. Paralelamente, neste mesmo período, houve queda de 12% na venda de automóveis, comerciais leves, pesados e motos, em relação a 2021, conforme mostrou a Fenauto.

Inclusive, com o aumento no valor dos veículos, é cada vez mais comum que consumidores tenham dúvida se vale mais a pena comprar ou alugar carro. Neste texto, mencionamos alguns fatores que devem ser observados.

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Como funciona o aluguel de carro?

O aluguel de carros é disponibilizado a pessoas com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) definitiva e que tenham a partir de 21 anos de idade. Sendo assim, a empresa locadora apresentará os veículos disponíveis de acordo com o grupo escolhido pelo consumidor.

Após escolhê-lo, será preciso assinar alguns documentos de garantia e deixar um caução, que nada mais é do que um determinado valor pré-utilizado no cartão de crédito do cliente, que poderá ser acionado caso ocorra algum acidente ou colisão. Se não ocorrer, contudo, a quantia é estornada logo após a entrega do veículo.

Atualmente, há os aluguéis por diária e, também, os aluguéis mensais e anuais, que costumam valer a pena para quem possui o hábito de locar carros, já que conta com desconto.

Quais as modalidades de crédito para comprar carro?

Já para quem prefere comprar um carro, mas não possui recursos financeiros suficientes para pagamento à vista, há duas principais modalidades de crédito: o financiamento e o consórcio.

Consórcio de veículos: o consórcio de veículos é um tipo de autofinanciamento coletivo, desse modo, diversos consumidores interessados em contratar a modalidade para comprar um carro são reunidos em um grupo e, mensalmente, efetuam o pagamento das prestações. Os recursos são depositados em um fundo comum e geridos pela administradora, que é responsável por organizar as assembleias, momento em que são sorteados os contemplados, isso é, os que receberão a carta de crédito e poderão comprar o automóvel.

Financiamento de veículos: o financiamento, por sua vez, é um tipo de empréstimo, porque a instituição financeira concede até 80% do valor do veículo ao consumidor, e este devolve a quantia à credora de forma parcelada e com acréscimo de juros. A modalidade é indicada para quem possui dinheiro para arcar com o pagamento da entrada, que varia entre 10% e 20% do preço do bem.

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Vale mais a pena comprar ou alugar carro?

Depende, o consumidor que está em dúvida sobre comprar ou alugar carro precisa considerar os custos envolvidos em cada operação, bem como as demandas e orçamento financeiro.

Custo

De modo geral, o aluguel de carros requer um custo inicial menor, se comparado à aquisição via financiamento, por exemplo, já que é preciso somente efetuar o depósito caução e pagar pelo aluguel do bem, tornando a opção mais acessível. Entretanto, se o consumidor utiliza o veículo regularmente e, consequentemente, tende a alugá-lo com frequência, o custo a médio e longo prazo pode se tornar inviável, visto que o mesmo estará arcando com o aluguel, mas não terá a posse direta do bem.

Despesas com manutenção e documentos

Outro aspecto a ser observado são as despesas com manutenção e documentação do bem, como o licenciamento e IPVA. Quando o automóvel é alugado, o consumidor não precisa arcar com esses custos, pois é de responsabilidade da locadora. No entanto, se optar pela compra do veículo, deverá realizar as manutenções obrigatórias e pagar pelo licenciamento e IPVA, que são obrigações anuais e geram problemas ao automóvel e proprietário se não quitados.

Personalização

Quando o veículo é alugado, ainda que no plano semestral ou anual, por não ser de propriedade do locador, não é permitido realizar nenhum tipo de personalização no bem. Qualquer alteração, aliás, é passível de multa. Por outro lado, se o bem for de propriedade do utilizador, isso é, do motorista em questão, o mesmo possui liberdade para efetuar qualquer mudança no automóvel, desde que permitido por lei e que não interfira na segurança, como troca de rodas, som automotivo, insulfilm e afins.

Possibilidade de troca a qualquer momento

Ao utilizar o veículo por um determinado período, se preferir, o proprietário pode vendê-lo e utilizar o dinheiro para complementar a compra de outro carro, e essa operação pode ser feita a qualquer momento. Quem aluga via contrato semestral ou anual, no entanto, deve aguardar o término da vigência, para solicitar a troca do veículo ou encerrar o vínculo, caso contrário, a administradora pode cobrar multa.

Tipo de utilização

Por fim, outro fator a ser observado é o tipo de utilização. Para quem não depende com frequência do veículo e, quando o usa, é somente em viagens simples ou deslocamentos pouco complexos na cidade, o aluguel pode ser interessante. Por outro lado, se o motorista depende do automóvel e, por isso, sua quilometragem é alta, vale considerar a compra, pois diversas administradoras estabelecem um limite de quilometragem e, quando disponibilizam carros com quilometragem livre, tendem a cobrar aluguéis mais caros.

Tem mais alguma dúvida sobre o assunto? Deixa nos comentários. E para ficar por dentro desse e outros temas, não deixe de acompanhar a FinanZero por aqui e nas redes sociais: @finanzero no Instagram, /FinanZero no Facebook e @finanzero no Twitter.

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