É possível fazer Pix na Argentina?
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Saiba o que é o Pix na Argentina, como vai funcionar e quais são as vantagens
O Pix chegou para facilitar a vida de milhões de brasileiros na hora de fazer compras ou até mesmo pagar contas. Se você está com dinheiro na conta, nem precisa mais utilizar o cartão para fazer pagamentos em débito.
Por essa razão, muita gente tem se perguntado se o Pix pode ser utilizado em outros países. Neste mês de julho, a novidade é que ele poderá ser utilizado na Argentina. Para saber como isso vai funcionar, continue a leitura!
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O que é o Pix?
Pix é uma modalidade de pagamento instantâneo. Foi criado pelo Banco Central em 2018 e começou a funcionar apenas em 2020. Desde então, tem sido uma das formas de pagamento mais utilizadas entre a população brasileira.
Ao fazer uma transação, o usuário tem o valor transferido em poucos segundos, sem nenhum tipo de cobrança. Além disso, as operações são realizadas em qualquer dia da semana e qualquer hora.
O processo de utilização do Pix é muito prático e rápido, algo que tem contribuído para que seja cada vez mais utilizado pelos usuários. Afinal de contas, outras modalidades de transferência acabam tendo cobrança de tarifas, principalmente quando envolvem bancos distintos.
Além das transferências bancárias, hoje é possível pagar contas por meio de QR Code, isso faz com que elas sejam compensadas de imediato.
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Como vai funcionar o Pix na Argentina?
O Pix na Argentina será disponibilizado pela fintech Fiserv a partir desse mês de julho, mas sem nenhuma confirmação de data.
A ideia é que o sistema funcione por meio de um QR Code aos comerciantes argentinos. Assim, o consumidor brasileiro poderá fazer o pagamento de forma instantânea, sem a necessidade de utilização do cartão de débito.
Basicamente, o estabelecimento argentino vai gerar um QR Code, semelhante ao que acontece nos comércios brasileiros. A tecnologia utilizada será oferecida pela fintech.
O cliente deve escanear o código, onde consta o valor da compra e é redirecionado diretamente ao aplicativo do banco brasileiro que será utilizado para o pagamento.
O valor do pagamento ficará disponível em tela, mas será em pesos argentinos. Em contrapartida, o valor que sairá da conta será em real, já com conversão cambial. Além disso, a taxa de IOF já será aplicada na transação e o cliente vai pagar tudo no valor final.
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Quais são as vantagens de usar o Pix na Argentina?
Atualmente, o real está mais forte que a moeda argentina, o peso. Dessa forma, esse tipo de pagamento será vantajoso para os brasileiros que precisam pagar suas despesas durante uma viagem, por exemplo.
Isso acontece porque as transações financeiras têm incidência do IOF, que é de 6,38% nas compras com cartão de crédito. Já ao utilizar o Pix na Argentina, a alíquota cai para 0,38% por transferência realizada.
Outra razão relevante para optar por essa modalidade de pagamento é a possibilidade de evitar as taxas de câmbio, cobradas na fatura após seu fechamento. Isso porque o Rendix faz o processamento do câmbio logo que a compra é realizada. Em resumo, o consumidor fica sabendo de imediato o valor que está pagando em taxas.
Outras grandes vantagens de utilizar o Pix na Argentina são:
- Permitir que os comerciantes tenham maior competitividade no mercado;
- Diminuir o custo das operações financeiras;
- Facilitar a experiência do cliente;
- Rapidez e praticidade nos pagamentos.
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Além do Pix na Argentina, outros países terão essa modalidade?
Alguns rumores sobre o Pix internacional já têm surgido há alguns meses. Essa modalidade tem passado por teste em 60 países, por meio do Nexus.
A ideia do sistema é facilitar as transações monetárias entre as nações com moedas diferentes de forma rápida. Seu desenvolvimento é feito pelo hub de inovação do Bank of International Settlements (BIS), sendo conhecido como “o banco central dos bancos centrais”, com sede na Suiça.
A principal proposta do Pix internacional é fazer uma integração entre todos os países que já contam com um tipo de sistema de pagamento instantâneo, como o Pix, por exemplo.
O Banco da Itália tem realizado testes em algumas regiões, como a Malásia, Cingapura e Zona do Euro. Vale ressaltar que o Banco Central brasileiro tem participado dessa etapa como um observador.
Você tem mais alguma dúvida sobre como vai funcionar o Pix na Argentina? Caso tenha, deixe aqui o seu comentário que nós lhe ajudamos.
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