Índice de conteúdo
Saiba como funciona o financiamento imobiliário e se vale a pena fazer um
Comprar a casa própria é o sonho de milhões de brasileiros. Mas esse processo envolve muitas etapas, desde a escolha do imóvel até o pedido de financiamento e possível aprovação.
Para saber se vale a pena apostar no financiamento imobiliário, vamos mostrar como ele funciona e como fazê-lo. Continue a leitura.
Quer realizar o sonho da casa própria? Descubra como fazer um financiamento
O financiamento de imóvel pode ser considerado como um empréstimo, mas que tem um objetivo definido no uso do dinheiro.
Os bancos e instituições financeiras podem emprestar o dinheiro para a compra de uma casa, apartamento ou até mesmo espaço comercial.
Nessa modalidade de crédito é possível fazer a aquisição de imóveis novos, usados, na planta ou em construção.
O financiamento imobiliário é uma boa alternativa para quem quer realizar o sonho da casa própria, mas não tem condições de fazer o pagamento à vista. Assim, o indivíduo pega o dinheiro emprestado e devolve de forma parcelada e acrescido de juros.
8 empresas que fazem parte sua vida e você não sabia que eram suecas
Basicamente, a instituição financeira faz o pagamento integral do imóvel e recebe o valor de volta em prestações. O valor do bem é acordado entre o vendedor e o comprador, não havendo interferência dos bancos.
É preciso ressaltar que o comprador precisa assumir as condições e respeitá-las até o fim do contrato. Isso significa que as parcelas devem ser pagar dentro do prazo estabelecido e com os valores estipulados.
O imóvel fica em nome do tomador do crédito, não sendo possível negociá-lo enquanto a dívida não for quitada.
Conheça os 2 tipos de financiamento imobiliário
O financiamento imobiliário é uma ferramenta que tem o intuito de permitir às pessoas e empresas a oportunidade de comprar um imóvel ou até mesmo fazer a expansão do que já existe.
Assim, nesse mercado, existem diversos tipos de financiamento disponíveis, cada um direcionado a diferentes objetivos e situações financeiras. Neste tópico, vamos explorar os principais tipos de financiamento para ajudá-lo a entender melhor suas opções. Veja quais são os mais comuns:
Para que o financiamento imobiliário dê certo e o tomador tenha mais chances em ser aprovado, é imprescindível apresentar todos os documentos solicitados no processo. Os principais são:
Além dos documentos pessoais, o comprador precisa apresentar a documentação do imóvel que deseja comprar. Isso é necessário porque é realizada uma análise da construção.
A instituição financeira também faz uma análise de crédito, que verifica se o solicitante tem o nome inscrito nos órgãos de proteção ao crédito, como o SPC e o Serasa.
Diferente do que acontece em um empréstimo pessoal, no financiamento imobiliário há a necessidade de comprovar onde o dinheiro será utilizado. Mas essa não é o único diferencial dessa linha de crédito.
As principais dúvidas de quem quer financiar uma casa tem relação com as condições. Veja:
Não podemos definir a taxa de juros de um financiamento porque ela é variável. Sua definição acontece de acordo com o valor do imóvel, da instituição financeira e do perfil de crédito do comprador.
O mesmo acontece com o prazo para pagamento, mas é possível afirmar que existem bancos que oferecem parcelamento em até 35 anos (420 meses).
Efetuar a compra de um imóvel é um passo importante na vida de qualquer pessoa. A verdade é que muitas não contam com o capital para pagar o valor de forma integram em uma única vez. Nesse momento, entra o financiamento imobiliário, uma opção que torna o sonho da casa própria mais acessível.
Uma pergunta fica para os consumidores: Quem, exatamente, pode fazer um financiamento imobiliário? Pensando nisso, neste tópico, vamos explorar os critérios e requisitos necessários para adquirir um financiamento para a compra de uma casa ou apartamento.
Um dos principais requisitos para fazer um financiamento é ter renda suficiente para cobrir as parcelas mensais do empréstimo. É muito comum que seja estipulado o percentual de 35% do salário do comprador, para evitar um endividamento. Vale ressaltar que os bancos e instituições financeiras avaliam sua capacidade de pagamento com base na renda mensal e nas despesas existentes.
Outro ponto considerado e analisado é o histórico de crédito do consumidor. Afinal de contas, é preciso que seja algo satisfatório, para comprovar que o risco de inadimplência é baixo. Isso significa não ter muitos atrasos nos pagamentos e estar com as contas em dia.
Outra questão que precisa estar em dia é a documentação apresentada à instituição financeira, que precisa estar completa, como: documento de identificação, CPF, comprovante de renda, de residência, entre outros.
A aprovação em um financiamento imobiliário pode levar em conta a idade do consumidor interessado. Isso porque, em muitos países, a idade é um fator importante na análise de crédito.
Boa parte das instituições financeiras e bancos estipulam uma idade mínima e máxima para os mutuários, sendo de 18 a 75 anos, normalmente.
Esse não é um ponto obrigatório, mas pode ser um fator determinante para a aprovação do financiamento imobiliário. Ao pagar um valor de entrada, o consumidor aumenta suas chances de conseguir a liberação do crédito, além de obter melhores condições de pagamento.
Ter uma situação profissional estável também é um ponto que os bancos levam em consideração. Isso significa que ter um emprego regular e um histórico de emprego sólido podem aumentar as chances de ser aprovado no financiamento.
A pontuação do score é imprescindível no processo de análise de crédito. Esse número é o responsável por definir e representar a capacidade de pagamento do consumidor por meio do seu histórico.
Para conseguir um financiamento imobiliário é preciso seguir as seguintes regras:
Além dos pontos mencionados anteriormente, os credores podem ter requisitos específicos, de acordo com suas políticas internas. Nesse caso, algumas instituições podem exigir um limite de idade e a contratação de um seguro de vida, com o intuito de evitar inadimplência em caso de falecimento do mutuário.
Em resumo, solicitar essa modalidade de crédito envolve uma série de condições, requisitos e critérios, que precisam ser considerados para a obtenção da aprovação e liberação do dinheiro. Por isso é essencial se atentar ao que cada banco e instituição financeira tem como regra
Qualquer tipo de pedido de crédito possui vantagens e desvantagens. Aqui, falaremos sobre o financiamento imobiliário e porque vale a pena recorrer a ele. Veja:
O primeiro grande benefício é a possibilidade de não precisar mais pagar aluguel. Afinal, ter o próprio lar significa não precisar ter medo de ser obrigado a sair do local se o proprietário solicitar.
Outra vantagem do financiamento imobiliário é a possibilidade de se mudar o quanto antes. Logo que o crédito é aprovado, o comprador pode assinar os contratos e pegar as chaves.
Se compararmos com um consórcio, por exemplo, é possível perceber que esse é um dos principais benefícios do financiamento.
Nesse tipo de crédito é possível fazer o pagamento das parcelas de forma antecipada. Assim, se você conseguir organizar suas finanças, pode terminar o financiamento antes do prazo.
Em alguns casos, há a possibilidade de pagar menos juros na amortização ou quitação do financiamento.
Essa é uma das principais vantagens, pois nem todo mundo tem condições de comprar um imóvel à vista. Com o financiamento imobiliário, realizar esse sonho se torna algo mais acessível.
Usar os recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é algo que pode fazer toda diferença na hora de comprar seu imóvel. Mas é preciso se atentar as regras para conseguir usar esse saldo.
O processo para solicitação do financiamento de imóvel é simples:
Você tem mais alguma dúvida sobre como conseguir o financiamento de imóvel? Caso tenha, deixe aqui o seu comentário que nós lhe ajudamos.
Além disso, siga a FinanZero nas redes sociais para mais dicas e para nos acionar quando quiser: @finanzero no Instagram, /FinanZero no Facebook e @finanzero no Twitter.
Navegue por:
Benefícios do GovernoCréditoDestaquesFinanças PessoaisImpostosMercadoNegócios