Índice de conteúdo
Pensando em comprar uma casa? Descubra como consultar o fundo de garantia retido!
Todo empregador é obrigado a depositar mensalmente o valor correspondente a 8% do salário bruto do empregado em seu fundo de garantia. Então, quando o trabalhador é mandado embora sem justa causa, ele pode sacar o valor acumulado no FGTS por aquele contrato. Já quando é o empregado que pede as contas ou ele é mandado embora por justa causa, esse dinheiro permanece guardado. Mas, como saber se meu fundo de garantia está retido?
De acordo com a atual legislação, o FGTS retido só pode ser sacado em algumas circunstâncias. É o caso, por exemplo, de aposentadoria, da compra de imóvel, de doenças terminais, entre outros. Neste post, informamos a lista completa. Porém, mesmo que você não se encaixe em nenhuma dessas condições, é interessante consultar quanto você tem de grana no fundo de garantia, até para saber se seus empregadores, de fato, fizeram ou têm feito os depósitos! A seguir, a gente explica direitinho como fazer isso.
Leia também – Aviso prévio: todas as suas dúvidas respondidas
Para quem tem dificuldade de acesso à internet, a consulta ao FGTS pode ser feita pessoalmente. No entanto, graças à tecnologia, hoje em dia é possível conferir seu fundo de garantia sem sair de casa. Isso vale não só para as contas ativas, como também para as inativas.
Independente do canal utilizado, na hora da consulta, é importante ter em mãos o seu número de NIS (PIS/Pasep). Sigla para Número de Identificação Social. Pois, esse dado pode ser encontrado na carteira de trabalho, nos extratos do FGTS ou no Cartão Cidadão (no caso do PIS). Mas, caso você encontre alguma dificuldade, não se preocupe, pois existem outras formas de encontrar esta informação.
Veja também – Faça a simulação do seu crédito pessoal com segurança na FinanZero!
Olhar a carteira de trabalho é o jeito mais fácil de localizar seu número de Programa de Integração Social (PIS). Agora, digamos que você já tenha trabalhado com carteira assinada no passado, mas já se aposentou ou passou a trabalhar como autônomo e não sabe mais onde está o documento. Como saber seu número de PIS?
Para quem tem disponibilidade de tempo, uma alternativa é buscar a informação pessoalmente. Com RG e CPF em mãos, trabalhadores da iniciativa privada (PIS) devem se dirigir a uma agência da Caixa Econômica Federal. Desse modo, trabalhadores do setor público (Pasep) devem procurar o Banco do Brasil. Lá, eles poderão dar a informação após uma consulta no banco de dados.
Uma forma mais rápida de descobrir o número de NIS é pela internet. Para isso, você deverá acessar o site do Cadastro Nacional de Informações Sociais. Uma vez na página, localize a opção “Inscrição” no canto superior esquerdo e, em seguida, clique em “Filiado”.
Você será redirecionado para uma nova página, onde deverá informar: nome completo, nome da mãe, data de nascimento e CPF. Depois, clique em “continuar” e verifique o seu FGTS.
Atenção! Agora vem o pulo do gato. Assim que você clicar em “continuar”, é possível que apareça uma mensagem, em vermelho, informando que seus dados já constam no CNIS. O seu número de NIT (PIS/Pasep) vai aparecer no fim dessa mensagem.
Agora que você já tem todos os documentos em mãos, finalmente chegou a hora de consultar se você tem fundo de garantia retido. Atualmente, é possível fazer isso de três maneiras diferentes:
A consulta também pode ser feita nos postos de autoatendimento, desde que você possua uma senha e o Cartão Cidadão. Uma vez registrado no site da Caixa e no aplicativo, você também pode solicitar o envio de extrato do FGTS por e-mail ou SMS. Importante!
Não é possível obter a informação sobre FGTS retido ou ativo por meio do telefone. Caso você não queira ou não possa fazer a consulta pela internet, é necessário comparecer pessoalmente a uma agência.
Ficou com mais alguma dúvida sobre fundo de garantia retido? Deixe nos comentários e não se esqueça de seguir a FinanZero nas redes sociais: @finanzero no Instagram, /FinanZero no Facebook e @finanzero no Twitter.
Navegue por:
Benefícios do GovernoCréditoDestaquesFinanças PessoaisImpostosMercadoNegócios