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Tudo que você precisa saber sobre financiamento de pesados

Tudo que você precisa saber sobre financiamento de pesados

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O financiamento de pesados permite que o consumidor adquira caminhões, ônibus e outros veículos maiores.

De acordo com um levantamento publicado pela Bolsa de Valores B3, a venda de caminhões e ônibus através do financiamento de pesados caiu 11% em 2022, quando comparado ao ano anterior. Em números, foram financiados 276.473 veículos no Brasil em 2022, enquanto em 2021 foram 310.509 operações de crédito para este fim.

Por outro lado, ainda conforme a B3, o financiamento voltado para a compra de caminhões ultrapassou 57 mil somente no primeiro semestre de 2023, apresentando aumento de quase 2% no comparativo com o mesmo período de 2022.

O que é e como funciona o financiamento de pesados?

O financiamento de pesados é uma modalidade de crédito voltada, especificamente, para a aquisição de veículos grandes, como ônibus e caminhões. Desse modo, a instituição financeira concede entre 70% e até 100% do valor do automóvel ao consumidor, que devolverá a quantia de forma parcelada e com acréscimo de juros, da mesma forma que ocorre nas demais opções de financiamento, como no imobiliário ou de veículos leves.

Após todo o processo de análise e formalização do contrato, a credora repassa o dinheiro diretamente à empresa ou pessoa física que está vendendo o veículo, por isso, o solicitante do crédito não tem acesso ao valor.

Quais os tipos de financiamentos de veículos pesados?

De modo geral, há duas principais opções de financiamento de pesados: o Finame e o Crédito Direto ao Consumidor. Quem quiser, também pode utilizar o consórcio ou leasing, mas vale destacar que são modalidades diferentes, com outras lógicas de funcionamento e características. Sendo assim, explicamos como funcionam o Finame e o Crédito Direto ao Consumidor.

Finame

Promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Finame pode ser solicitado por pessoas físicas e jurídicas e é a opção mais comum de financiamento de pesados. A partir do Finame há diversas opções, como o Finame Direto, Finame Credenciado e Finame Baixo Carbono, que permitem o financiamento de diversos tipos de veículos pesados, com prazo de pagamento passando de 70 meses e crédito de até 90% do valor do bem.

Importante dizer que as condições de pagamento são diferentes para pessoas físicas e jurídicas, pois cada perfil de consumidor contará com uma margem, taxa de juros e parcelamento específicos. Outra característica do Finame é que não são aprovados automóveis usados.

Crédito Direto ao Consumidor

Também chamado somente como CDC, o Crédito Direto ao Consumidor, como o próprio nome sugere, é uma modalidade em que o dinheiro é liberado diretamente ao solicitante, para que este adquira o bem desejado. No entanto, o CDC possui taxa de juros mais altas e prazo de pagamento menor, que pode chegar a 60 meses, no máximo.

Outra característica do Crédito Direto ao Consumidor é que, normalmente, o contrato é estabelecido mediante a alienação fiduciária, ou seja, o bem comprado é usado como garantia de pagamento até que a dívida seja quitada. Então, se houver inadimplência, a instituição credora pode obter a posse do bem e leiloá-lo.

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Quais veículos pesados podem ser financiados?

São considerados veículos pesados aqueles que têm peso bruto a partir de 3.500 quilos, como:

  • microônibus;
  • trator;
  • caminhão e carreta;
  • ônibus;
  • motorhome.

Sendo assim, todos estes veículos mencionados podem ser adquiridos mediante o financiamento de pesados, basta que o consumidor se encaixe nos requisitos exigidos no programa de crédito escolhido.

Qual é a entrada mínima para financiar um veículo pesado?

Depende, cada instituição financeira pode exigir um valor mínimo de entrada para aprovar o financiamento de pesados, entretanto, o mais comum é que o percentual comece em 15% ou 20%, chegando a até 35% do valor total solicitado.

Há situações pouco comuns em que o consumidor não precisa pagar a entrada, nestes casos, a taxa de juros pode ser mais alta e o prazo de pagamento, consequentemente, será maior. Com isso, aumenta-se, também, o valor total da dívida, já que haverá a cobrança de juros sobre todo o valor do crédito concedido, e não apenas na quantia parcelada, como acontece quando há o pagamento de entrada.

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Quais os documentos necessários para fazer o financiamento de pesados?

Os documentos solicitados na solicitação do financiamento de pesados pode sofrer alteração, conforme a política de crédito de cada instituição. Ainda assim, para pessoas físicas e empresas de pequeno porte, são exigidos:

  • documento de identificação com foto do solicitante, como RG ou CNH;
  • CPF;
  • Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ);
  • CNPJ;
  • registro do faturamento dos últimos 12 meses.

Já se tratar de empresa de médio ou grande porte, além do documento de identificação com foto, CPF, CNPJ e IRPJ, também são solicitados:

  • faturamento anual;
  • informações sobre o patrimônio da empresa;
  • contrato social;
  • lista de clientes;
  • documentos referentes à área contábil, a fim de compreender a situação financeira da empresa;
  • informações da frota.

Quanto de score precisa para financiar veículos pesados?

O score é uma pontuação de crédito que vai de 0 a 1000, calculada pelos birôs de crédito e constituída pelo histórico de pagamento do consumidor. Dessa forma, quem paga as contas em atraso ou possui pendências terá o score mais baixo, enquanto quem efetua o pagamento correto, apresentará pontuação maior.

Tendo isso em mente, não há uma regra pré-estabelecida entre todas as instituições financeiras sobre o score mínimo ou ideal para solicitar um financiamento de pesados, contudo, é esperado que o consumidor tenha pontuação a partir de 700 pontos, pois isso indica que o mesmo é considerado um bom pagador e com menor risco de inadimplência.

Por fim, é válido mencionar que cada instituição ou banco pode ter um parâmetro diferente para fazer a análise de risco de crédito, logo, as regras são variáveis.

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Como fazer um financiamento de pesados?

O processo de realização do financiamento de pesados não é diferente de outras opções de financiamento, portanto, o consumidor passará por algumas etapas, são elas: simulação, análise de crédito, avaliação orçamentária e formalização do contrato.

Simulação

Ao identificar uma ou mais instituições que oferecem o financiamento de pesados, a primeira etapa é a simulação. Através dela, é possível identificar a taxa média praticada em cada empresa, quanto será concedido de crédito, prazo de pagamento e valor das prestações. Com essas informações em mãos, basta comparar as ofertas obtidas entre as instituições e escolher a que melhor se adequa ao orçamento.

Importante ter em mente que a simulação é uma pré-análise, consequentemente, as ofertas apresentadas serão uma média, e não o valor e/ou condição final. Estes serão definidos, de fato, apenas após a análise de crédito. O intuito da simulação é dar ao interessado uma noção prévia dos valores e condições praticados pela empresa.

Análise de crédito

Escolhida a instituição, esta disponibilizará uma lista com todos os documentos necessários, e cabe ao consumidor obtê-las e enviar de forma digital ou entregá-las pessoalmente. A partir da análise de crédito, a instituição avalia o score e o risco de inadimplência do solicitante. É também mediante a análise que são definidas as condições de pagamento finais, como taxa de juros e prazo de pagamento, e quanto será concedido de crédito.

Avaliação orçamentária

Paralelamente à análise de crédito, também é comum que seja exigido o orçamento ou proposta de venda do veículo desejado, disponibilizado pela concessionária. O intuito é comprovar à instituição que o valor solicitado é, especificamente, para aquisição do bem, bem como prestar contas quanto à empresa que fará a venda.

Formalização do contrato

Por fim, após a análise de toda a documentação e realização de negociações, se o consumidor aceitar a proposta oferecida pela instituição, será o momento de formalizar o contrato. Nesta etapa, é necessário destacar, é de suma importância ler atentamente a todas as cláusulas, verificando custos e encargos envolvidos na operação, penalidades em caso de inadimplência e outros detalhes.

Se concordar, basta assiná-lo e formalizá-lo em cartório. O dinheiro será depositado na conta dentro de um prazo pré-determinado em contrato, que pode demorar entre 3 e 10 dias úteis.

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Quanto custa a parcela do financiamento de veículos pesados?

Não há como estipular quanto custa a parcela do financiamento de veículos pesados, porque isso depende de diversos fatores, como:

  • valor do crédito concedido;
  • prazo de pagamento;
  • taxa de juros aplicada;
  • outros custos operacionais envolvidos.

Portanto, enquanto um consumidor pode arcar com uma parcela de R$1.300, outro pode pagar R$2.500 ao mês.

É possível financiar veículos pesados usados?

Sim, é possível efetuar o financiamento de pesados para aquisição de veículos usados, seja ônibus, caminhão ou trator. Entretanto, é essencial se atentar às opções de crédito disponíveis no mercado e se a escolhida permite esse tipo de operação e quais são as regras vigentes.

Posso ter mais de um financiamento de pesados em meu nome?

Atualmente não há um impedimento legal que restrinja o consumidor a ter mais de um financiamento de pesados vigente em seu nome. Porém, na prática, as instituições podem reprovar o pedido de quem já possui uma ou mais operações ativas, visto que aumenta-se o risco de inadimplência.

Também há uma regra que estabelece que a soma de todas as parcelas de todos os contratos vigentes não podem superar 30% do orçamento mensal, com isso, se a instituição constatar que o solicitante já comprometeu um percentual igual ou superior ao mencionado, o pedido pode ser recusado.

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Qual é a diferença entre o consórcio de veículos e o financiamento?

Antes de tudo, vale dizer que o consórcio e o financiamento são modalidades de crédito diferentes, isso porque, o primeiro se trata de um grupo que autofinancia as concessões de crédito. Ou seja, uma empresa administradora de consórcio reúne diversas pessoas com o mesmo objetivo em um único grupo, essas, então, efetuam pagamentos mensais para um fundo comum, que será usado para a contemplação da carta de crédito.

Dessa maneira, a administradora não é responsável por emprestar a quantia necessária pelo consorciado para adquirir o bem desejado, porque é a junção do dinheiro de todos os participantes do grupo que possibilitará o “empréstimo”.

Já no financiamento, conforme já mencionado, a instituição financeira, de fato, empresta o valor necessário para a compra do bem, que é devolvido a médio ou longo prazo pelo cliente, junto à incidência de juros, que é a forma que a credora encontra de rentabilizar sua prática.

Portanto, apesar do consórcio e do financiamento serem utilizados para a aquisição de um bem, possuem processos e características diferentes.

Qual é a diferença entre leasing e financiamento?

No leasing o cliente paga mensalmente à proprietária do veículo para usufruir do bem por um período pré-determinado, numa operação similar a um aluguel. Assim, após o final do contrato, existe a possibilidade de devolver o automóvel ou adquiri-lo por um valor pré-determinado. Logo, a principal diferença é que enquanto no leasing o bem é da empresa que o “aluga”, no financiamento é de propriedade do consumidor desde o início do pagamento, ainda que haja o contrato de alienação fiduciária.

Trabalhador autônomo consegue fazer financiamento de pesados?

Sim, o trabalhador autônomo pode fazer o financiamento de pesados, mas é preciso que este consiga comprovar que possui renda suficiente para arcar com as prestações da operação até o final do contrato, principalmente por se tratar de um bem de alto valor de compra.

Para isso, o autônomo pode apresentar:

Vale mais a pena o financiamento de pesados novos ou usados?

Depende, o consumidor deve considerar diversos aspectos para decidir se optará pelo financiamento de pesados novos ou usados, já que em ambos os cenários existem pontos positivos e negativos, como mostramos a seguir.

Veículos usados são mais baratos: o preço médio de veículos no Brasil aumentou 85% nos últimos cinco anos, com isso, a aquisição de um usado pode se tornar mais vantajoso, já que os preços serão mais atrativos e permitirão a compra um ônibus ou caminhão mais potente e completo, por exemplo, pelo mesmo valor de um novo, mas com características simples.

Veículos novos apresentam maior desvalorização: a médio ou longo prazo, um veículo zero quilômetro apresentará maior desvalorização, quando comparado ao usado. Isso porque, ao sair da concessionária automaticamente o bem perde parte de seu valor, que se acumula à desvalorização anual. Além disso, há a taxa de depreciação, que tende a ser menor conforme o tempo de fabricação aumenta.

Financiar veículo usado demanda atenção: ao optar pela aquisição de um veículo usado, o comprador deve ter atenção às condições do bem, como manutenção realizadas, trocas de peças e problemas já apresentados anteriormente. É importante ressaltar que, por já ter sido utilizado pelo proprietário anterior, naturalmente o automóvel apresentará condições resultantes disso. Então, cabe ao consumidor avaliar o custo-benefício da operação.

Quantidade de créditos disponíveis: o financiamento de pesados novos dispõe de mais opções de crédito no mercado, enquanto para obtenção de automóvel usado é mais restrito, pois não é oferecido por todas as instituições financeiras e aceito em qualquer programa de crédito. Dessa forma, vale a pena avaliar qual melhor se encaixa à realidade financeira e necessidade.

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3 dicas para fazer um financiamento de pesados

Para quem pretende solicitar um financiamento de pesados, separamos a seguir três dicas que podem ajudar desde o processo inicial.

1. Se organize financeiramente

Avaliar a real necessidade de aquisição do bem e a forma mais viável de acessá-lo é a primeira etapa. Em seguida, observe as despesas fixas que já possui e considere, também, as variáveis, que são comuns no orçamento, e retire o montante necessário para arcar com as mesmas dos recursos disponíveis.

Posteriormente, efetue um cálculo médio de quanto pode dispor mensalmente para pagar as prestações do financiamento e lembre-se que essa obrigação financeira será presente por um período médio ou longo, a depender do intuito de parcelamento. Feito isso, é só observar se o custo com as parcelas não prejudicarão o pagamento das demais despesas e da reserva financeira. A mesma lógica vale para as empresas.

2. Faça pesquisas

As pesquisas são as maiores aliadas dos consumidores, portanto, pesquise por diferentes instituições e tipos de financiamentos de pesados. Taxas de juros, prazo de pagamento, custos operacionais e o valor do crédito concedido devem ser anotados e comparados.

Outro ponto que deve ser pesquisado é a reputação da empresa que oferece o serviço financeira. Isso porque, há cada vez mais pessoas aplicando golpes, então, utilize as redes sociais, o ReclameAqui e as avaliações do Google para identificar se a instituição em questão oferece um bom serviço e é confiável. Também vale a pena pesquisar pelo CNPJ no Bacen, para averiguar se a mesma possui autorização para prestar esse tipo de serviço.

Se as ofertas apresentadas são boas demais e extremamente diferentes das praticadas no mercado como um todo, desconfie, porque essa é uma das principais práticas de golpistas.

3. Pague a entrada

Por fim, a última dica é, sempre que possível, opte pelo pagamento de entrada, ainda que seja o mínimo exigido. Desse modo, o valor final da dívida é reduzido, diminuindo também o total de juros cobrados e o tempo de contrato. Além disso, possuir um determinado valor para arcar com a entrada pode gerar mais confiança à credora, que interpreta o solicitante como um consumidor que se organizou financeiramente, bem como aumenta as chances de aprovação.

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Quais as vantagens e desvantagens do financiamento de pesados

O financiamento de pesados, como em qualquer outra modalidade de crédito, apresenta vantagens e desvantagens, por isso, é de suma importância que o comprador observe quais aspectos terão mais peso, caso opte por essa opção. A seguir, listamos alguns deles.

Facilidade para aquisição de um bem caro e condições de pagamento

Com a possibilidade de concessão de até 90% do valor do bem desejado, torna-se mais fácil conseguir adquirir um automóvel com valor elevado, como é o caso dos veículos pesados. Além disso, o financiamento tende a oferecer condições de pagamento vantajosas, com taxas de juros consideradas médias, em comparação a outras modalidades do mercado, e prazo de pagamento estendido, que chega a 6 anos.

Assim, pessoas físicas e jurídicas têm a possibilidade de preservar parte do capital para investir em outras áreas do negócio, enquanto paga a médio ou longo prazo a obtenção do veículo.

Comprometimento financeiro prolongado

O prazo de pagamento estendido é vantajoso porque possibilita ao consumidor arcar com o custo sem prejudicar o orçamento ou investir altos valores de uma só vez. Por outro lado, este mesmo prazo gera o comprometimento de renda prolongado, ou seja, o consumidor é impedido de realizar novos investimentos de aquisição em valores elevados por um período considerável. Da mesma forma, dívidas mais longas têm maiores chances de inadimplência, logo, todo cuidado é de extrema importância.

Diversidade de opções

Inúmeras instituições financeiras oferecem o financiamento de pesados, desse modo, o interessado poderá encontrar uma ampla diversidade de opções no mercado, com foco naquela que melhor atenda às necessidades e demandas, isso é, que permita o financiamento de um veículo específico desejado e ofereça condições de pagamento flexíveis e que se encaixem no orçamento.

Custo Efetivo Total

Também chamado de CET, o Custo Efetivo Total é o valor final de um contrato, quando é somado o crédito concedido, os juros aplicados e outras taxas ou encargos envolvidos na operação. A partir daí, é válido ressaltar que o financiamento, por se tratar de uma operação de médio a longo prazo, poderá apresentar um Custo Efetivo Total alto, pois o valor final dos juros, por exemplo, aumenta proporcionalmente à quantidade de parcelas.

Então, quanto maior o prazo de pagamento, maior será o valor dos juros, que incidem sobre cada prestação. Junto a isso, há também custos e encargos envolvidos, já que é uma operação financeira.

Depreciação do veículo

Como já falado neste texto, o veículo passa pelo processo de depreciação assim que é retirado da concessionária, e essa perda no valor ocorre gradualmente, de forma anual. Sendo assim, a principal desvantagem atrelada ao financiamento é que, provavelmente, ao quitar a dívida, o bem poderá valer significativamente menos do que o montante pago até aquele momento. Não à toa, há quem opte pela aquisição de um seminovo.

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