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Pagamentos do auxílio emergencial para beneficiários do Bolsa Família já teve início
A 3ª parcela do auxílio emergencial começou a ser paga aos beneficiários. Assim como feito com as demais parcelas, a Caixa Econômica Federal (CEF) estabeleceu calendários diferentes para beneficiários que são do Bolsa Família e os demais.
O auxílio emergencial é um benefício governamental no valor de R$ 600 voltado para profissionais autônomos e informais, para que tenham maior poder aquisitivo durante a pandemia do coronavírus.
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Veja as datas que os cidadãos que também recebem o Bolsa Família poderão sacar a terceira parcela de R$ 600, de acordo com o final do Número de Integração Social (NIS):
Todos os pedidos passarão por uma reanálise feita pela Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência (Dataprev), que determina se o solicitante cumpre os critérios de recebimento do benefício ou não.
Alguns pedidos já foram cancelados a partir da 2ª parcela, e novos beneficiários devem deixar de receber os R$ 600 a partir da 3ª parcela.
Novamente, o governo dividiu os calendários de liberação entre depósitos e saques. Veja abaixo o calendário de depósitos da terceira parcela para beneficiários que não recebem o Bolsa Família, conforme o mês de nascimento:
Enquanto o calendário de saques da 3ª parcela seguirá as datas (também conforme o mês de aniversário do beneficiário):
Veja também – A 2ª parcela do auxílio emergencial foi cancelada, e agora?
A reanálise da terceira parcela do auxílio emergencial baseia-se no cruzamento dos dados informados pelo solicitante, e pelos dados que o governo possui nos registros dos Ministérios da Economia, do Trabalho, etc. Este processo é realizado pela Dataprev.
Caso os requisitos do auxílio emergencial não sejam cumpridos durante todo o período de recebimento, as parcelas remanescentes são canceladas.
Assim, ao fim do pagamento de cada rodada dos R$ 600 à população, o governo faz a checagem a fim de verificar se os perfis continuam tendo direito.
Veja também – Quem pode perder o auxílio emergencial?
Quando o cidadão deixa de cumprir qualquer um dos requisitos de recebimento, o governo pode cancelar a liberação dos R$ 600. Sendo um pagamento feito durante o estado de calamidade pública federal, o dinheiro é voltado especificamente para os profissionais autônomos e informais, que são os mais afetados na crise do coronavírus.
Com o isolamento social e a quarentena imposta nos estados, os profissionais autônomos e informais se tornaram um dos perfis mais vulneráveis na pandemia. Para evitar um colapso econômico ainda maior, o auxílio emergencial foi criado para ajudar a roda da economia a não parar.
Assim, a pessoa deve cumprir certos critérios para receber os R$ 600. Os principais motivos para o cancelamento do auxílio emergencial são:
Além disso, quem recebe o benefício erroneamente pode ser cobrado no futuro. Neste último caso, o ideal é fazer a devolução da(s) parcela(s) para evitar problemas.
Ficou com mais alguma dúvida sobre a terceira parcela do auxílio emergencial? Deixe nos comentários e não se esqueça de seguir a FinanZero nas redes sociais: @finanzero no Instagram, /FinanZero no Facebook e @finanzero no Twitter.
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