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(atualização em 15/05/2020) Bolsonaro sancionou a ampliação do auxílio emergencial, porém com vetos
O Presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou na última quinta-feira (14) o Projeto de Lei que amplia as regras de recebimento do auxílio emergencial. A sanção foi publicada na edição desta manhã (15) no Diário Oficial da União (DOU).
Na prática, a sanção que entra em vigor hoje amplia o auxílio emergencial somente para mães chefes de família menores que 18 anos. Os demais perfis foram vetados, mas cabe ao Congresso Nacional analisar tais vetos. Ou seja, a pauta pode voltar a tramitar no governo.
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Os profissionais citados abaixo foram listados no Projeto de Lei aprovado na Câmara e no Senado. Contudo, a sanção do presidente da República vetou estes perfis. Apesar do Congresso poder discutir estes vetos, por ora, estes perfis não têm direito ao auxílio emergencial de R$ 600 (somente se cumprirem outros critérios do benefício):
Da área rural:
Do setor de arte e cultural:
Do setor dos esportes:
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Do setor de extração:
Do setor de manutenção:
Do setor da saúde:
Do setor de serviços:
Do setor de transportes:
Do setor de turismo:
Outros:
As informações ainda não estão claras sobre quais são os requisitos para receber o auxílio emergencial. Porém, de acordo com a Agência Brasil, principal veículo de comunicação federal, os critérios que serão mantidos na ampliação da distribuição do auxílio emergencial de R$ 600 são:
O texto da ampliação do PL que previa o aumento do contingente populacional brasileiro que ficará apto a receber o auxílio emergencial de R$ 600 também citava a ampliação do recebimento por pais solteiros.
Entretanto, Bolnaro vetou este ponto do ponto. Assim, pais solteiros com mais de 18 anos, com um ou mais filhos menores de 18 anos, e que são os principais responsáveis pela renda do lar não têm direito a estender o benefício a R$ 1.200.
Mães solteiras com menos de 18 anos, contudo, podem estender o auxílio emergencial a R$ 1.200.
Na sanção de Bolsonaro, foi aprovada a isenção de pagamentos do Financiamento Estudantil da Caixa Econômica Federal (CEF). A mudança se dá da seguinte forma nos contratos firmados antes da vigência do estado de calamidade pública:
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O auxílio emergencial de R$ 600 é uma medida econômica federal em formato de Projeto de Lei. Em consequência da crise do coronavírus provocada pela quarentena em massa que ocorre no mundo para prevenção à pandemia, o governo federal aprovou a liberação de recursos para profissionais autônomos e informais que cumprissem os requisitos necessários.
A quarentena contra o coronavírus perdura desde março no Brasil, com datas de início diferente de acordo com estado. A economia já vê os desgastes do isolamento social, e o governo avança em medidas para conter os impactos econômicos do surto.
Com a ampliação do benefício de R$ 600, o Ministério da Economia calcula que cerca de R$ 15 bilhões sejam injetados na rotatividade econômica.
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