Qual a diferença entre empréstimo pessoal e refinanciamento?
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Como funciona cada um? Aqueles que estão em busca de um empréstimo fácil não precisam contar apenas com o crédito pessoal. Entenda melhor diferença entre empréstimo pessoal e refinanciamento e descubra qual a melhor opção para você.
Quando precisamos de dinheiro para quitar as dívidas, reformar a casa, investir no próprio negócio ou mesmo fazer aquela viagem com que tanto sonhamos, uma das primeiras opções em que pensamos é pedir um empréstimo pessoal.
Diferença entre empréstimo pessoal e refinanciamento
Prático e sem muita burocracia, esse tipo de crédito permite receber o dinheiro na conta em até 48 horas. Às vezes, em até menos tempo! Isto prova que hoje em dia é fácil conseguir um empréstimo na hora. Além disso, você não deixa nada como garantia. Para ter acesso a ele, basta ser aprovado na análise realizada pela instituição financeira. O que é possível inclusive para quem está negativado. Mas, sabia que essa não é a única alternativa?
Ainda pouco conhecido, o refinanciamento, também conhecido como empréstimo com garantia, é um tipo de crédito para pessoas físicas, e que dá a liberdade de gastar o dinheiro como quiser. A diferença é que, com ele, você deixa um bem de garantia e recebe até 70% do que ele vale.
Para te ajudar a fazer um bom negócio, levantamos as principais diferenças entre empréstimo pessoal e refinanciamento para você comparar e decidir.
Diferença entre empréstimo pessoal e refinanciamento: taxa de juros menor do refinanciamento é a principal vantagem
Ao buscar um contrato de empréstimo, uma das maiores preocupações dos clientes é — ou ao menos deveria ser — encontrar taxas de juros menores e melhores condições de pagamento. Nesse sentido, o refinanciamento sai na frente do empréstimo pessoal.
Isso acontece porque, no refinanciamento, é preciso deixar um bem de garantia, que pode ser um veículo ou um imóvel. Com isso, o banco ou instituição financeira fica mais confiante ao emprestar dinheiro para você. Ou seja: os valores liberados costumam ser mais altos, por taxas de juros menores e com mais tempo para pagar.
Diferença entre empréstimo pessoal e refinanciamento: empréstimo com garantia também tem desvantagens
Em contrapartida, a partir de 3 parcelas atrasadas, a empresa que emprestou a grana já pode iniciar um processo para tomar o bem. Caso não seja resolvida a situação, o veículo ou imóvel é leiloado e o dinheiro arrecadado é usado na quitação da dívida. No refinanciamento de veículos, é possível conseguir até 70% do valor de mercado do carro. E as taxas de juros começam a partir de 1,49% ao mês. Já no refinanciamento de imóvel, você pode receber até 60% do valor do apartamento, casa, etc., e as taxas podem ser ainda mais baixas: a partir de 1,15% ao mês com até 20 anos para pagar.
Refinanciamento é diferente de financiamento
Embora o nome refinanciamento de imóvel ou de veículo possa sugerir que o empréstimo fácil tem uma finalidade específica, o dinheiro pode ser gasto da maneira que o cliente quiser. Portanto, além das condições de cada contrato, a principal diferença entre o refinanciamento e o crédito pessoal é que, neste último, você não deixa nada como garantia.
Não possui imóvel ou veículo? O empréstimo pessoal é alternativa
Para quem não tem veículo ou imóvel quitado no próprio nome, é uma boa opção solicitar o crédito pessoal. Neste caso, o banco ou a instituição financeira conta apenas com a sua palavra e com o seu histórico para decidir se vai emprestar o dinheiro ou não. Para isso, eles consultam a situação do seu CPF em bancos de dados, como o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
Como não tem nenhuma garantia em caso de calote, os juros cobrados são um pouco mais altos para compensar possíveis riscos, começando a partir de 2% ao mês. No entanto, a média costuma ficar entre 6% e 6,5% na maior parte das instituições.
Vale destacar que quem está com o nome sujo também pode conseguir o dinheiro, porém, nesses casos, além de o processo ser um pouquinho mais demorado, os juros podem ser mais altos. Lembre-se de que, quanto maior é o risco, mais os bancos e instituições financeiras vão se prevenir, e os juros são uma forma de fazer isso.
Refinanciamento é melhor… Mas é preciso ter bens quitados…
Por conta das taxas e do prazo maior para pagamento, os refinanciamentos de imóvel ou de veículo são bem mais vantajosos. Isso, mesmo para quem está negativado, já que, como dito antes, ao ter um bem como garantia, os bancos e instituições financeiras ganham mais confiança ao emprestar dinheiro para você.
Só tem um, porém: para pedir o refinanciamento, é preciso que o bem esteja quitado em seu nome, o que, convenhamos, não é para todo mundo. A boa notícia é que, além de carros, casas e apartamentos, outros tipos de bem podem ser colocados no contrato, como motos, salas comerciais, terrenos, etc. Lembrando que o órgão financeiro sempre faz uma avaliação prévia do bem para determinar o valor dele.
… E assumir o risco!
Quanto ao risco de perder seus bens, claro que ele existe. Mas o processo costuma ser lento e custoso. Por isso, para as empresas, normalmente é muito mais interessante negociar a dívida com você. Mesmo assim, não arrisque! Tanto no empréstimo pessoal quanto no refinanciamento, a dica é encontrar parcelas que cabem no seu bolso e fazer o pagamento delas sempre em dia.
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